"O que sabemos dos lugares é coincidirmos com eles durante um certo tempo no espaço que são. O lugar estava ali, a pessoa apareceu, depois a pessoa partiu, o lugar continuou, o lugar tinha feito a pessoa, a pessoa havia transformado o lugar." (Saramago)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Aluna do PEJA é premiada em concurso

Premiação do concurso de slogans sobre o "DIA MUNDIAL SEM CARRO".




Com a mensagem "UM DIA COM CARRO, UM DIA DE POLUIÇÃO; UM DIA DE BICICLETA MAIS SAÚDE PARA O CORAÇÃO." a aluna do PEJA II ,Verônica Cristina Gomes Baptista, venceu o concurso de slogans sobre o "DIA MUNDIAL SEM CARRO", promovido pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.





Os alunos do PEJA II apoiaram e participaram da entrega do prêmio.



Cláudia Medina, diretora do CIEP ISMAEL NERY, professor do PEJA, Jayme Matheus e Verônica durante a entrega do prêmio.



A aluna do PEJA Verônica Cristina e sua filha, aluna da Educação Infantil.
 Mãe e filha participaram do "PROJETO SOU PAI, SOU ALUNO", realizado no CIEP ISMAEL NERY em 2011.





E você, é um educador transformador?

Excelente reflexão para o início do ano letivo!

Que em 2012, nossa prática seja norteada pela sensibilidade.
A sensibilidade que estimula, encoraja, transforma e promove a mudança.






"A essência da busca pela mudança não é matéria acadêmica, é desejo pessoal, ela não faz parte de seu currículo, e sim de seu coração, de sua indignação e consequentemente de suas ações. É ela que impulsiona sua prática de vida e, em última análise, é ela que vai determinar a... sua prática profissional. Ou seja, a essência ocorre à revelia de sua prática profissional, e é ela inclusive quem vai dirigi-la. Não se aprende indignação na escola. Ou você se incomoda com as injustiças, ou não. Isto é a sua essência. É preciso indignar-se com as injustiças, é preciso não ter receio em eventualmente abrir mão de ganhos individuais em prol de uma luta mais ampla. É ser um eterno militante das lutas de classe, cada um a seu modo, com suas ferramentas, mas sobretudo com suas indignações, com suas emoções. Em dado momento esta opção pode parecer démodé, antiquada, retrógrada... Mas dane-se o mundo e seus julgamentos tolos, pois o que move um indignado é o desejo da luta pela mudança. Somente quem tem esta convicção poderá ser um educador transformador. Somente os que colocam a luta pela mudança acima de qualquer conquista pessoal é que poderiam usar palavras de efeito em seus textos, em suas páginas pessoais, no rodapé de seus livros, em suas conversas, nas camisetas que vestem... Pois estes possuem a essência da busca pela mudança, e então podem compreender o verdadeiro sentido de usar a Educação para transformar."
 
(Antonio Futuro é professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro)